Quão profundo
Amor infinito
Labirinto em que me perdi
E nunca mais vou me encontrar
Deixei minha alma na sua
Quando teus olhos eu vi
E neles mergulhei como se fosse mar
Agora que o tempo passou
A cada dia mais longe
Acho-me de seu olhar
Dói mais ainda o vazio
A saudade que sempre teima
Tristeza veio aqui ficar.
Quão precioso amor
Desatinada a paixão
Indecente ao te lembrar
Das noites e sonhos fogosos
Na madrugada em pensamentos gostosos
Como parecendo realidade
Eu vou indo te buscar
Até que lágrimas caem dos olhos
Quando por ti eu imploro
E grito teu nome em vão
Nesse silêncio quase morro
E atormentada reflito
Que será de mim agora?
A vida corre lá fora
O vento não leva a ti meus ais
E eu sozinha soluço e choro
Minha alma presa na tua
Pra não se separar nunca mais
Paula Belmino
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ola amiga!
ResponderExcluirTem um carinho para vc. na CURIOSA. Um troféu ouro muito especial.
Espero que goste. É de coração que repasso
A amizade não ocupa nenhum lugar no espaço, muito menos no coração da gente.
Por isso sua amizade é muito importante.
Trófeu para todos nós que somos amigos.
Carinhosamente,
Sandra
Olá, minha linda, obrigada pelo selindo, pela sua visita e pelo seu carinho. Olha esse poema é tão lindo, vou pegar pra mim, posso?
ResponderExcluirBjinhos!!!!
Linda poesia!Beijos,lindo domingo,chica
ResponderExcluirOlá Paula; Lindo Poema e cheio de esperanças e de amor, o amor nunca morre apenas desaparece para voltar ainda mais forte, é bom amar e ser amado, Não concordo com a Sandra para mim amizade é eterna e ocupa um cantinho no meu coração por isso a que trato minhas amigas/os por Belas e eternas doces flores.
ResponderExcluirUm beijo
Santa Cruz
Que linda!!!
ResponderExcluirAdorei o selinho viu???
E o poema tb... quase chorei (sou mto emo).
Bjoooooooooooooooo
parabens bjo em vcs duas.rai ama vcs rs
ResponderExcluirOlá Paula,
ResponderExcluirBelíssimo poema, parabén
Beijos e até mais...
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