Borboletas voam no estômago,
Mil delas
Numa ansiedade e frenesi de te encontrar
As lembranças ardem e fervem
Borboletas que querem voar
Fazem brotar velhas sementes
Atiçam fogo à ervas daninhas que insistem em crescer
As borboletas desejam apenas rosas
O cheiro do amor a brotar e evanescer
Inundando o vasto mundo
Uma alma multicor
Sementes de amor brotadas
Um panapaná transpondo dulçor
Voam no meu estômago
Toda vez que a saudade trás sua presença
E logo tecem desejos e sonhos
Um romance que jamais poderá morrer!
Paula Belmino

As borboletas nos provocam bons sonhos. A foto ilustrou lindamente suas palavras. Beijo! Renata e Laura
ResponderExcluirLinda poesia e esse amor não pode morrer, mora no coração! Beleza de foto! bjs, chica
ResponderExcluirQue poesia linda e cheia de amor.. Sabe que lembrei do meu pai com ela?
ResponderExcluirUm beijo... amei!
Tê e Maria ♥