Tem dias que a gente se sente só
Uma dor no peito
Uma angústia
Há tristeza pelo amigo que se foi.
E nos deixou
Dor pelo amor que foi embora
E nos abandonou
Saudades daquele que nos tratava bem
E se foi também.
Tem dias que a gente acorda se sentindo nada
O peito a se despedaçar.
Há uma vontade imensa de gritar
Ânsia de abraçar alguém
Mas a gente chora e se pergunta: Quem?
Tem dias que a gente busca um ombro amigo
Uma mão amiga a nos tocar
Tem dias que a gente procura apenas um sorriso
Um abraço
Alguém que nos estenda o seu olhar
É nesse dia tão cinza aqui comigo
Que desejo seu carinho
Pra que eu me encha de paz
Saber que posso contar contigo
Ter a certeza que és parte da minha vida
Poder contar com você em todos os dias
E dessa solidão me libertar.
Paula Belmino
Show!!!!!
ResponderExcluirPensei em Deus! lindo poema!
ResponderExcluirPaula... quem nunca acordou assim, não?! Todos nós temos os nossos dias "cinzas", você traduziu muito bem em palavras um sentimento tão dolorido. Hoje é o dia que marca um momento muito triste na minha vida, foi o dia que minha mãe faleceu... Mas tentei deixar o dia azul... ainda assim um pedacinho de mim estava assim: cinza como sua poesia... Mas que bom que amanhã é outro dia querida amiga. Beijos e fica com Deus. Su.
ResponderExcluirps.: adorei sua visita na festa junina, e concordo com você... o que vale é a alegria, sem pensar em religião...
lindo
ResponderExcluirPaula,muito triste quando sentimos esse dasalento,mas a vida continua e temos sempre que tentar superar com força e muita fé!Bjs e boa semana!
ResponderExcluirPaula, amei! Desde sábado eu tô assim, meio "cinza". Parece um sinal, resolve passar por aqui e logo de cara esse poema. Tudo a ver. Mas quero q meu cinza vire azul logo. Parabéns pela genialidade.
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