sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Ao Cair a Noite



Senhor...
Parece que nunca venço
Estou sempre a chorar
Provas, lutas, perseguições
O mundo inteiro a me insultar.

Riem de mim...
Não ando de cabeça erguida
Quanto masi luto por meus sonhos
Mas abrem em mim feridas

Um coração em dor constante
Que insistem em me fazer
Uma vida cheia de provas sofrer
De tão fraca penso que vou padecer.

Ninguém me ajuda
Ninguém me estende a mão
estou triste e sozinha
No meio da multidão.

Ajuda-me!
Cura-me!
Socorre-me nesse abismo
Estou em leito de morte
Minha alma chora no precipício

Envia teu anjo ao meu socorro
Sê tua potente mão
O meu auxílio.


Paula Belmino

Um comentário:

Thaís Jordão disse...

Que lindo!!!