É quando chega a noite que a poesia louca soa na minha alma e esvai-se em minhas mãos e rasgando meu coração sangra e diz...
De tudo que sou...
Ainda sou a menina franzina aninhada em seu colo nas
noites de luar.
Ainda sou aquela louca desvairada que corria ao teu seio
querendo se aconchegar.
Amando-te na
infinidade de sensações, no beijo a entrega de alma, um coração a pulsar
O sonhar acordada só pra te velar.
Sou ainda a donzela nua que amou veemente e teve sempre descoberta as entranhas só para
em teu corpo me acobertar.
O tempo não consegue apagar os passos, as vozes, as juras
de amor, as lembranças...
Ainda sou a menina doce que se faz em poesia, que tem nos
lábios a mais doce melodia para te entregar.
Olhando a lua todo dia , anseia a alma em melancolia que
venhas me buscar...
Um anjo, um pássaro encantado, uma vertigem talvez!
Um sonho de amor
que nasceu nas estrelas e nunca mais amou outra vez.
Paula Belmino
7 comentários:
UAUY!!Que linda poesia e inspiração!Adorei! bjs, chica
Olá, Paula!
Isso mesmo, a busca deve mesmo continuar!
O amor verdadeiro não deve morrer!
Abraços!
Que lindo cantar do eu puro e simplesmente belo.
Um eu pleno de poesia e beleza.
A imagem já traduz uma imensa ternura.
Amei.
Boa semana Paula com as alegrias em alta.
Abraços com carinho.
Bjs de paz.
Essa sua poesia que jorra da alma é linda, intensa!
adorei! E está linda também a foto!
Paula, obrigada por me mandar o link do trecho disponibilizado para leitura, colocarei lá no blog!
Infelizmente, essa blogagem não teve adesão, participações. Talvez em função das férias. Então, participe da próxima, no primeiro sábado de setembro com uma foto sua da sua infância!
Vamos te esperar inspirada poetisa!
Emoção sem fim na sua linda poesia! Amei! Beijo! Renata e Laura
Olá Paula,
Obrigada pela visita e pelo carinho.
Muito delicada esta sua poesia.
Grande abraço
Belíssima inspiração!
abração com carinho
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