Metamorfose do Amor
Silenciou a voz do amor
Palavras não gritam mais
Sufocado o sentimento
Calaram-se todos os ais
Há penumbra no alvorecer
Poesia sem soluçar
Noite fria e solidão
Noite fria e solidão
Lágrimas estancadas no olhar
Há vazio enorme no peito
Dor, porém não existe mais.
Inércia, desânimo de afetos,
Emudeceu a boca que falava de paz!
Emudeceu a boca que falava de paz!
Não resta nada
Apenas a lembrança do que se foi!
Calou-se...
Emudeceu...
Suavizou!
Calou-se...
Emudeceu...
Suavizou!
Adormeceu paixão e acordou amor!
Paula Belmino
Um comentário:
E que o amor seja duradouro sempre!Lindo poema!beijos,chica
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