Não me rasgo em palavras
Escrevo com economia
Minha boca cala
Silêncio invade a alma
Deixando a melancolia
Expiando lágrimas de saudade
Tristonha companhia
Não me desfaço em palavras
Escrevo com dor
Utopia
Desejando o tempo voltar
E tua boca calar com o beijo que te diria
Que o amaria pra sempre
Assim como hoje
Te inundaria de amor
E pra sempre seríamos um
Já não me faço poesia
Sou apenas uma murcha flor
Tristonha e vazia.
Não digo muitas palavras
E esse adeus levou minha alegria
Não falo, mesmo em milhões de letras não escreveria
Pois as lágrimas falam por mim até hoje
O grande amor que eu falaria.
Ai como dói ficar calada...
Desejando quem foi meu um dia!
Paula Belmino
3 comentários:
Olá Paula! Acabo de ver uma foto linda da Aline vestida de verde e amarelo lá no site bebe.com.br.
Parabéns! A filhotinha está cada dia mais linda!
beijinhos
Paula...
e como dói esse silêncio cheio de emoções...
como nos rouba as palavras esses amores não continuados...
senti até o osso cada uma de suas palavras...
lindo amiga...
lindo...
beijo carinhoso
Muito linda poesia e Alicinha,nem se fala!beijos,chica
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