domingo, 14 de novembro de 2010

Na Alma


Dentro de mim um riso

Pela lembrança tua

Alma nua

Disposta a te querer



Feito sinuoso rio corre

Aos teus braços de prazer

Esquecendo o tempo

O que ficou pra trás

As consequências

O presente que separa a nós



Corre, foge, querendo você

Sorri ás noites em claro

E se cochila sonha com seu bem querer

Ah! minha alma embriagada

Em ânsia por te ver



Será o amanhã distante assim?

Será nosso encontro guardado por um Serafim?

Meus olhos já veem os seus na alma

Fascínio espelho do amor



Dentro de mim a fantástica esperança

De volta o que nunca acabou

Gritando em todas letras deste poema

Que nunca se esqueceu a quem se amou.



Paula Belmino

5 comentários:

Úrsula Avner disse...

Oi minha linda, sentimento e sensibilidade extravasam em seus adoráveis versos... Bj com carinho e grata sempre por sua amabilidade.

Úrsula

Fabi Coltri Galli disse...

Parabéns!

Mto bonito.

Bjos

Candice Reichert disse...

Linda poesia... puro amor e desejo de amar...
Amei, acabo de ler pro marido.
Beijinhos

Anne Lieri disse...

Nunca se esquece mesmo o amor verdadeiro!Linda e tocante poesia!Bjs,

Solange Maia disse...

ah... esses amores que foram e que talvez sejam...

viram poesias lindas, mas doem... eu sei...

parabéns Paula !!!

beijoca