Floresce miúda
do nada,
A flor branca delicada
Sem fazer alardes,
Em qualquer que seja a estação
de orvalho molhada,
Terna e inexplicável.
A flor da paz
Brota feito
uma borboleta
de asas brancas
Entre as folhas pousada
E faz nascer a primavera
Onde ninguém nela apostava.
A paz é essa a miúda flor
cândida e pálida.
Um sopro de vento
E tudo se acaba!
Vivamos a beleza da erva,
em tempo,
a flor em nós plantada
A paz, esta flor alva.
Paula Belmino
3 comentários:
Fonte de vida, bondade e beleza vemos nesta poesia. Beijo! Renata e Laura
Passei para deixar um beijo
a você com carinho e
dizer-lhe que amei o poema.
Parabéns pelo blog!
abraço
Passei para deixar um beijo
a você com carinho e
dizer-lhe que amei o poema.
Parabéns pelo blog!
abraço
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