Floriu primavera.
O ipê pintou seu dia.
Vestiu-se amarelo.
Paula Belmino
A primavera tomou conta de nós e não podemos deixar de ver as flores como elas são ainda que depois de caídas ao chão. Resto de flor é flor como já diz a artista Maria Cininha que nos inspira a criar arte com as flores de ipê amarelo que por aqui as crianças não conheciam por este nome, e sim craibeira.
Inciamos a aula com o poema de Cecília Meireles : a flor amarela do livro: O isto, ou aquilo pela Editora Global, que inclusive foi aprovado pelo PNLD literário e pode ser escolhido por escolas de ensino fundamental de todo país até o dia 31/10 com o código 0542L18601
Após a leitura indaguei sobre qual tamanho poderia ser a flor na poesia de Cecília Meireles, que tipo, como seria?
Surgiram nomes e assim os alunos escreveram uma lista
de flores baseadas no poema, e nas fores que já leram em outros livros, fizeram frases, acróstico com a palavra Primavera e depois na releitura da obra recriaram o deles assim:
As crianças ficaram encantadas e puderam medir o diâmetro do tronco, sentir o perfume das flores, fazer estimativas da altura da árvore etc...
E por fim pegaram as flores caídas no chão para fazer arte na sala, sempre ressaltando a importância de se preservar , de não retirar as flores do seu habita, contextualizando para que serve cada parte da planta com atividades do livro didático de ciências.
Artes usado tinta guache, lápis de cor e flores de ipê amarelo
Por fim criamos um texto coletivo sobre o Ipê amarelo e as crianças levaram para casa a missão de plantar e acompanhar o crescimento de um vegetal, como por ex: um pé de feijão e ir registrando o processo.
Ler e escrever sempre para uma aprendizagem significativa!
Fiquem com a poesia a Flor amarela de Cecília Meireles em uma singela apresentação da Alice e da amiga Anayara na Biblioteca Pública de nossa cidade para alunos de escolas públicas
Um comentário:
Linda rua Paula que nem precisa ladrilhar.
Os ipês em exuberância florida da Primavera a inspirar e os meninos embrenhados em Cecília com lindas interações na simplicidade da infância, mas com sensibilidade.
Gostei de ver e ler amiga.
Carinhoso abraço de paz.
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